Assim me ví então numa situação
Que não encontrava saída
O que eu tinha feito da vida
Por-que sentia tanta solidão?
Oh mal da alma
Chaga aberta
Veneno da alma
Sortilégio ou Maldição?
Se de amor se vive então
Maldita hora que a paixão
É a pior das conselheiras
Esta rata traiçoeira
Nos arremessa bem ao centro do vulcão em erupção
E das larvas e das cinzas
É que temos de renascer
Ganhar força como a Fenix
E voltar a reviver
Completar o ciclo da paixão
Para que a dor não seja em vão.
Nosalai RJ 27/03/2011
2 comentários:
Retibuindo a sua visita!!!!
Adorei este poema, tem profundidade e mostra que em algum momento da vida qualquer pessoa tem algum "veneno da alma" e ela que decide se fica na mesma ou tenta sair ...
Parabéns!!!!
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E uma ótima semana!!!!
Para que a dor...não seja em vâo...
Um beijo e o meu deserto
DESERTO
Vou caminhando pelo deserto
Ando e ando e é só areia...
Areia, areia e nada mais...
Estou cansada...
Os meu lábios estão secos...
Muito secos...
E eu no meio do deserto...
Só te queria ter...
Para beijares os meus lábios...
E me tirar a sede...
E espero-te para acalmar...
A minha ânsia....
A minha sede...
E o meu desejo...
Desejo louco de te ter...
De te poder tocar...
E finalmente ser feliz...
LILI LARANJO
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