
Caí precipitadamente por aqui
Na queda foi-me arrancado o coração do peito
Eu não sei o que fazer
E assim é que se passam os anos
E eu me vejo só
E estar só faz parte do meu viver
Eu não nasci para a ninguém pertencer
Não tenho sentimentos de querer
E nada sei de paixão
Não sinto nada então
Eu tenho um eco dentro de mim
E nada pode me deter
Também nada importa agora.
Nosalai RJ 13/04/2011
Um comentário:
Lindo o seu poema.
Talvez você nunca se apaixonou, mas amou. A paixão machuca tanto, que preferia não tê-la conhecido. É um fogo que tira a paz.
Quando não dá certo, sobra tanta mágoa, tanta cicatriz...
Um grande abraço.
Maria Auxiliadora (Amapola)
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