
EM CONSERVA
Uma cabeça de cem anos
De concreto inconcreta
Uma dor de cem anos
De séculos
De milênios
Uma solidão infinita
Devastadora
Só
Quantos absurdos fecundados
Germinando em meu cérebro
Que pensa nos homens,
Nos pássaros
Nas mulheres,
Na loucura
Em devaneios históricos
Melancólicos
Boêmios
Não posso dizer meus amigos
Coração pra onde foi?
Nosalai RJ
2 comentários:
Sabe bem que gosto da tua poesia e esta é bem bonita..
Então tem um mimo la no meu para si. JJ&JJ
Marlene querida,
Dê uma passada no Tribo do Aroma, tem um selinho para voce lá.
Beijos no coração
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